Coisas que aprendi com minha recente mudança de carreira
Essa mudança foi o equivalente a dois anos de terapia. Recomendo pra todo mundo.
Aprendi que a maior fonte de ansiedade pra mim é, e sempre foi mesmo quando eu era funcionária em todos os países que morei, a financeira. E pra isso duas coisas ajudam muito: planejamento preciso e estratégico + continuar trabalhando minha relação com finanças e dinheiro.
Trabalhar estrategicamente, aprender a priorizar e confiar nos meus instintos nunca foi tão importante quanto agora.
O melhor investimento de tempo que eu faço é estudar, praticar, estudar mais e praticar mais. Só assim eu melhoro meu produto final e minha confiança na entrega. Seguindo o raciocínio do livro ‘So Good They Can’t Ignore You’ que já me inspirou muito em várias fases da minha carreira.
Tá tudo bem eu não gostar dos meus trabalhos anteriores, isso é sinal de evolução do meu olhar - e também de um processo natural do Talent Gap.
Existe um universo infinito de pessoas boas nesse mundo que querem ajudar e ver você crescer, e isso não tem preço. Eu continuo me esforçando pra ser sempre essa pessoa pros outros também.
Trocar ‘networking’ por ‘conexão’ é uma delícia e deixa a conversa mais fluída, as trocas mais naturais e a colaboração autêntica. Com certeza a melhor parte do meu trabalho é a possibilidade de me conectar com pessoas e entregar valor pra elas.
Com todas as ansiedades, inseguranças e os questionamentos sobre a minha competência que essa mudança me trouxe, não tem um dia que eu me arrependa de ter feito isso. Claro, aprendi coisas que eu poderia ter feito melhor. Mas a jornada do auto conhecimento, expressão artística e re-descoberta da minha competência profissional e resiliência emocional - junto com a autonomia geográfica - faz tudo isso valer a pena todos os dias.
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